Na janela, um horizonte
No horizonte, um verde
Um amarelo, um azul
E não era a bandeira não
Nem a camisa da seleção!...
Era o sertão;
cheio de vida
sem seca, sem dores
muita pamonha, canjica
milho “a bambão”
muita fogueira e muito coração
batendo feito zabumba
e um céu entupido de estrelas
Enfeitava a noite já espremida d’água.
Nós na fogueira
Brincando de fazer estrela também
Girando, girando... até apagar.
-Corre menino, que a noite é fria
Corre menino, lá vem o dia
Vai “timbora” te agasalhar.
-Pula menino, a fogueira é quente
“Sorta” menino, isso é água ardente
Tu “quéis” beber cana pra te embriagar.
Era o sertão;
cheio de vida
sem seca, sem dores
muita pamonha, canjica
milho “a bambão”
muita fogueira e muito coração
batendo feito zabumba
e um céu entupido de estrelas
Enfeitava a noite já espremida d’água.
Nós na fogueira
Brincando de fazer estrela também
Girando, girando... até apagar.
-Corre menino, que a noite é fria
Corre menino, lá vem o dia
Vai “timbora” te agasalhar.
-Pula menino, a fogueira é quente
“Sorta” menino, isso é água ardente
Tu “quéis” beber cana pra te embriagar.
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