Se olho até sinto o gosto
Das expressões do teu rosto
Quando estou perto de ti
E sinto cada detalhe
De tua alma o entalhe
No mistério que sorri.
Eu sinto que a calma tua
Tal qual a calma da rua
Devem pender no meu colo
Com a poesia brejeira
As cinzas de quarta-feira
Como as raízes do solo.
segunda-feira, julho 18, 2005
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