sábado, junho 21, 2008

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... um sentimento novo na geografia nova da cidade grande. eu, criança de passagem,
e de entusiasmo em experimentar, parcimoniosa, entretanto. com abertura de vento e água morna...

conhecendo aos poucos os índiozinhos da aldeia. um dia desses, de estrela na testa, q sai. e feito barco solto, ou louco de inicio de viagem aberta... que é protegido por anjo de guarda. minha anja se perdeu de mim de propósito porque eu tinha de ficar naventura, sem asa de anja de sombra própria. encontrei, então um índio sem nome da índia país e uma coruja-maromverdeazulcobalto, e eram çarungaua e sofia. tinha tamem o menino guma, era menino ainda mais q eu, usava uns óculos. redondo.

fazia frio, e um boto que marejava me emprestou uma camisa de gola, meio branca ostra por dentro, madreperolada, era uma camisa social. esse boto chamava eduardo. mas num inporta muito o nome de dizer...
desde, quando quero, me ilustro de ostra com a camisa em prestada. e tambem isso não importa muito tamem não. mais que a camisa, mais q o bardo mais q a brisa... importa a história toda. infinita síntese.

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